As Causas. Preocupações a granel

Não ouso afirmar que não tenho preocupações, mas também não posso dizer que a minha vida gire em volta delas.

Procuro manter um grau razoável de saúde mental e os anos já me demonstraram que, uns dias ou meses depois, grande parte das preocupações se desvaneceram como as brumas matinais com a chegada Sol.

Mas, há preocupações que devemos analisar. Hoje realço três, com graus diversos de gravidade. Espero que desapareçam, mas não estou muito otimista…

O FASCISMO NÃO ERA COMO VAI SER MELONI

O resultado das eleições em Itália (em que ganhou uma coligação de Direita que inclui um partido populista e outro de direita radical) é o primeiro motivo de preocupação e tem sido analisado por todo lado, como é normal.

O que me surpreende não é a análise, mas o modo como os media se agarram a estereótipos, cometem erros primários de classificação politico-ideológica e acabam a branquear o fascismo que querem estigmatizar.

E, evidentemente, mostram desinteresse em analisar as causas reais de que 44% dos italianos tenham votado numa coligação liderada por um partido com um programa de Direita radical.

Tenho lido e ouvido de tudo. Alguns exemplos:

a) O comunista João Oliveira (que devia era meter a mão na consciência) a “explicar” – como se estivéssemos em 1922, com a Marcha sobre Roma de Mussolini a decorrer - que o capitalismo italiano, angustiado com o crescendo da luta popular, apostou no apoio e deu vitória a um partido fascista;

b) A TSF a transmitir – como se estivesse em 1943 – “Bella Ciao”, a belíssima canção da resistência italiana, como mobilização para uma nova resistência armada;

c) De um modo geral, os media a dizerem que chegou ao Poder a extrema-direita e que Giorgia Meloni é a herdeira de Mussolini.

Esta estratégia é, desde logo, a melhor forma de branquear o fascismo.

É que o fascismo não foi isto. O programa e o discurso da líder dos “Irmãos de Itália” não é fascista e metade dos italianos não querem com o seu voto o regresso do fascismo.

Afirmar isso leva a que se acaba a pensar que o fascismo foi como vai ser Meloni. Não foi e, assim, se branqueia postumamente um regime totalitário e repressivo pois passará a ser tratado como igual ao que fazem e propõem os “Irmãos de Itália”.

Para além da (perigosa) retórica, os partidos derrotados perceberam que irem a jogo como uma coligação antifascista não fazia qualquer sentido. E isso prova que … é retórica.

E, do outro lado, não há (que eu tenha lido ou ouvido) um único sinal de que a coligação vencedora não queira respeitar o jogo democrático e seguramente que se não propõe fazer presos políticos e torturar adversários.

A VITÓRIA DOS VALORES CONSERVADORES E POPULISTAS

A retórica usada na maneira como se tem abordado a situação italiana é aliás uma ajuda preciosa a todas as forças radicais de Direita na Europa.

Por exemplo, não se refere que os partidos radicais de Esquerda não alcançaram nestas eleições mais de 3% dos votos (o PCI teve 0,1%), o que significa que a Direita radical “sugou” o voto de protesto tradicional, o que deveria levar a pensar a Esquerda europeia.

A vitória da coligação da Direita - para além das divisões do Centro e da Esquerda - não foi edificada na nostalgia do fascismo.

Trata-se de uma aposta numa visão conservadora da sociedade, que reage ao movimento “woke”, é contra o aborto, assume a luta pela família tradicional e o catolicismo, é nacionalista e favorável às pequenas e médias empresas e desconfiada do capitalismo financeiro. E tudo com o pé a puxar para o populismo.

Com exceção do populismo (reconheço que uma importante diferença), este sempre foi ao longo de décadas o programa das Direitas moderadas (democracia cristã, por exemplo) e o sinal dos tempos não é que a Direita radical o adote, mas que as forças moderadas tenham desistido dele.

Assumo que não seria programa a que eu aderisse e, se estivesse na vida política, seguramente que me oporia a muito do que propõe, mas isso não me permite dizer disparates contra eles.

A PREOCUPAÇÃO COM AS VITÓRIAS DOS RADICAIS

Isto dito, a vitória de Direita radical preocupa-me, como me preocuparia uma vitória de Esquerda radical.

E isso sobretudo por três ordens de razões:

a) a primeira é que todos os partidos radicais são habitados por certezas excessivas, pouco abertos às cedências e aos compromissos;

b) depois, porque resvalam para soluções populistas, simplificadoras e propícias ao chauvinismo e à recusa do outro.

c) Finalmente, pela pulsão contra os imigrantes, estigmatizados de forma categorial.

Mas não tenhamos ilusões, se a Europa não for capaz de gerir os fluxos migratórios, a lógica do sistema democrático tornará o tema da imigração no grande e simplificado divisor para a luta política e isso é o melhor brinde que podem dar aos radicais.

Em todo o caso, os motivos para a minha preocupação são temperados por a Itália ser uma sociedade profundamente liberal, que precisa da Europa, em que há freios e contrapesos. E cheira-me que Georgia Meloni, felizmente, tem costela oportunista…

O CEO DO SNS NÃO VAI SER… CEO DO SNS

Na passada semana foi publicado o DL 61/2022 que “aprova a orgânica da Comissão Executiva do SNS”.

Fiquei sinceramente preocupado, ainda que seja em menor grau do que com a Itália.

Em primeiro lugar, o DL é um monumento à burocracia e ao “legalês”. Por exemplo, elenca 25 “atribuições” da Direção Executiva do SNS em vez de definir o que é o SNS e atribuir apenas a missão de o gerir. Com 25 atribuições é inevitável que se venha a descobrir que se esqueceram de algumas outras. Mas isso não é o pior, como veremos.

Em segundo lugar, o chamado CEO do SNS será tudo menos um… CEO. Aderindo ao nosso hábito de diluir responsabilidades e limitar poder (como para evitar que o Dr. Fernando Araújo acorde um dia maldisposto e faça um golpe de Estado), o CEO tem apenas poderes de “representar”, “presidir”, “dirigir trabalhos”, “dirigir a Direção Executiva”, “propor” algumas coisas.

O que ele não tem é aquilo que teria um CEO: o poder de dirigir o SNS. O que ele vai dirigir é um conjunto de órgãos, entre os quais um Conselho de Gestão – ele próprio com enormes limitações e condicionalismos – no qual o CEO tem um voto em cinco, não tem competência para substituir membros do órgão, que aliás nem sequer está previsto que o possa propor seja a quem for.

Em terceiro lugar, as funções essenciais de uma organização com este tipo, são a função financeira, a função dos recursos humanos e a função de escolha dos responsáveis pelas unidades de produção.

Ora, nem o CEO nem o Conselho de Gestão têm esses poderes essenciais, pois não definem o seu orçamento de capital e de operação, não gerem os recursos humanos como numa empresa, e não escolhem os gestores das unidades, apenas podendo propor nomes a quem de direito… que os aceitará ou não.

Em quarto lugar, a estrutura organizativa do Ministério da Saúde - que existia quando não havia Direção Executiva do SNS – mantém-se, ainda que esvaziada de alguns poderes.

Na prática, isto vai gerar conflitos negativos e positivos de competências e lutas pelos poderes a nível nacional e regional, onde os “boys” do partido do Governo se instalam como regra.

Em quinto lugar, não há no DL o mais pequeno sinal de que os quadros de pessoal dessas entidades públicas preexistentes sejam reduzidos com a criação desta nova orgânica, o que além de aumentar os custos suportados pelos nossos impostos será fonte acrescida de conflitos intestinos.

Depois de ler o diploma legal, fico convencido que:

(i) o CEO do SNS foi mais um coelho tirado de uma cartola apenas para desviar a atenção e as críticas para fora do Governo, e vai ser metido no grelhador logo que queira exercer reais poderes, e/ou

(ii) quem tinha o poder no Ministério da Saúde conseguiu esvaziar o poder que se antecipava vir a existir no CEO e este por idealismo, ingenuidade ou por já não conseguir recuar, meteu-se diretamente no grelhador.

Se calhar hoje estou pessimista, mas se o que dizem de Fernando Araújo é verdade, isto vai acabar mal, se calhar até se estragando uma bela amizade, nascida na adolescência, com o atual Ministro.

A “INVASÃO” DA RÚSSIA PELA UCRÂNIA COMEÇA AGORA?

Mas as preocupações com os resultados eleitorais italianos e com a SNS são brincadeiras de crianças se comparadas com o que está a ocorrer na guerra da Rússia contra a Ucrânia.

Basicamente, hoje, os falsos referendos vão resultar no apoio à integração na Rússia de 4 províncias (Donetsk, Lugansk, Zaporizhia e Kherson) com cerca de 15% do território ucraniano, parte dele controlado pelo Governo de Kiev.

Ato contínuo, a Duma federal russa aceitará a integração desse território e Putin vai poder considerar que a guerra em curso passa a ser feita na Rússia e não na Ucrânia, e com isso poderá afirmar que “the very existence of the state is under threat” o que – com base na doutrina estratégica vigente – permite o uso contra a Ucrânia de armas nucleares, que se tornam assim magicamente defensivas.

Mais ainda, a prudente distinção americana de que as armas que fornecem não podem servir para atacar território russo, se vista do Kremlin, explode, podendo a Rússia dizer que está a ser atacada pelos EUA e pela NATO.

A partir daqui o Céu é o limite. As ditaduras adoram ser formalistas e podem sempre criar as ficções jurídicas que lhes convêm.

Putin vai provavelmente lançar agora o tema da “Guerra Patriótica”, comparando a “invasão” da Rússia pela Ucrânia, com a invasão feita pela Alemanha hitleriana em 1941, aumentando a repressão interna, e deixando pairar a ameaça de ataques nucleares táticos, não apenas sobre cidades ucranianas longe da frente de combate, mas também sobre territórios NATO por onde passa o armamento.

Isto pode ser o estrebuchar final com que acabam em regra os regimes totalitários.

Pode ser que a China ache que tudo isto é demais e exerça o seu poder.

Pode ser que Putin tenha medo, queira sobreviver e não fazer um harakiri, e tudo isto não passe de “bluff”.

Mas a vida paralela da história de Hitler não augura nada de bom.

O ELOGIO

Ao Cardeal Tolentino. Acaba de ser nomeado para presidir ao Dicastério para a Cultura e a Educação, ou seja, será o Ministro da Igreja Católica para estas áreas.

Ficará responsável – entre outras coisas, como seja a relação com o mundo cultural – pela tutela de 360 universidades católicas e 487 universidades e faculdades eclesiásticas, com 11 milhões de alunos e outras 217 mil escolas com 62 milhões de crianças.

Se calhar para ele o Céu vai ser o limite…

LER É O MELHOR REMÉDIO

Dois embaixadores portugueses escreveram livros cuja leitura se recomenda: Bernardo Futscher Pereira (“Orgulhosamente Sós – a Diplomacia em Guerra - 1962-1974”) e Luís de Almeida Sampaio (“Diplomacia em Tempo de Troika”) neste caso sobre a sua vivência diplomática como Embaixador da Alemanha.

Já pude folhear o primeiro e vi excertos publicados do segundo. É raro entre nós este tipo de obras feitas por embaixadores e é muito importante sabermos mais sobre dois períodos nucleares da nossa História vistos no plano das relações internacionais.

A PERGUNTA SEM RESPOSTA

O Ministro da Economia a meter o bedelho na coutada reservada do Ministro das Finanças foi a Loucura Mansa da passada semana.

Depois choveram reações – até, pasme-se, do Secretário de Estado da Economia, seu subordinado, mas provavelmente mais subordinado ainda do PS.

As perguntas, se calhar, são óbvias: Costa Silva com estas posições revela que é politicamente tonto ou que deseja que o mandem embora?

Enquanto fica/não fica, não exige a demissão do seu ajudante (que também meteu o bedelho onde não era chamado)?

A LOUCURA MANSA

Alguém me enviou hoje a lista dos candidatos admitidos ao Mestrado Integrado de Medicina da Universidade Católica.

Tudo normal, tendo sido garantida a entrada até à média de 16,89. Tudo, bem, talvez não: foi assegurada a entrada a um candidato com 15,81 por alegadamente ser “descendente em linha reta de benemérito insigne da Universidade”, o qual sem isso teria de ficar à espera de que surgissem 19 vagas pois à espera ficaram também 18 com melhor resultado do que o “descendente”.

Se calhar é legal, estava previsto nas condições do concurso. Mas não é sensato. A não ser, claro, para o filho do benemérito.


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