“Você é Lula ou Bolsonaro?”: quatro depoimentos de brasileiros que votam cá a pensar em quem deixaram lá

Thaynara Lopes

Thaynara Lopes NELSON GARRIDO

Estou em Portugal há mais ou menos um ano e meio. Sou enfermeira, trabalho no SNS 24, no Brasil era parteira.

Quando me perguntam porque saí do Brasil eu falo que o contexto político foi muito importante, brinco e digo que quando o Bolsonaro foi eleito foi como um pontapé na minha bunda. As coisas foram ficando muito difíceis para mim, em vários sentidos. E quando veio a pandemia, tudo o que já estava muito ruim piorou. Ficou insustentável. E eu vim para cá.

Ao nível mental [a vitória do Bolsonaro] me aterrorizou muito. Imaginar as coisas terríveis que iam acontecer e que, infelizmente, aconteceram. Ficava imaginando como seria ter uma pessoa racista como ele no poder, e como isso ia legitimar muitas outras pessoas que acreditavam no que ele dizia. Vimos retrocessos, por exemplo, na saúde da mulher. Nas verbas hospitalares, o sucateamento [degradação] do Sistema Único de Saúde, a questão da inflação, o retrocesso na ciência. As bolsas das universidades foram cortadas depois de ele ir para o poder. Antes, tínhamos um Governo que estava legitimando muitas questões dos problemas sociais que o Brasil vivia, que lutou por quotas nas universidades, bolsas para os alunos de baixos rendimentos... isso facilitava muito a vida da população jovem, periférica, pobre, preta. E depois da eleição do Bolsonaro as pessoas não conseguiam bolsa.

É muito frustrante ver uma polarização tão acentuada como nestas eleições. É triste a gente não poder pensar noutros projectos políticos para o país. Estamos a ver o Lula como uma salvação e a colocar toda uma expectativa em cima disso, o que é bem ruim. Mas ao mesmo tempo acho que é a única saída. Só tem esse caminho para a gente conseguir vencer o neofascismo.

As preocupações que tenho actualmente são as mesmas. Tenho família no Brasil e vejo o impacto desse contexto político no meu pai que é camionista, na minha mãe que está em casa cuidando dos filhos, nas minhas irmãs e irmãos que ainda estão crescendo.

Quando me dizem que o Lula é corrupto, a resposta é bem difícil. Eu falo o que acredito: não acho exactamente que ele seja corrupto. Para mim, ele fechou um pouco os olhos para algumas coisas, o que de certa forma também o torna culpado. Mas acho que está muito ligado à forma de fazer política. Vejo o PT como um partido que, para avançar em algumas questões, precisa negociar com as pessoas do outro lado. Precisa apertar a mão de quem não concorda. A gente vê isso quando o Lula coloca o Alckmin como vice-presidente dele.

Vou votar no Lula. Como mulher preta, que vem da periferia, só me consegui formar na universidade graças a políticas públicas. É uma forma de posicionamento da minha história, de onde eu sou. Sou muito beneficiada pelos anos do governo de Lula. Não votar nele seria ir contra a minha história. Mas também não acredito que ele vai ser a salvação, assim como não acredito que a figura do Bolsonaro tenha sido o que “destruiu” o Brasil — mas sim tudo o que ele representa e quem ele legitima.

Carlos Oliveira

Carlos Oliveira NELSON GARRIDO

Tenho 29 anos, estou em Portugal há três anos e sou redactor publicitário e produtor artístico. Esta é a primeira vez que voto aqui.

Acho que a maioria dos brasileiros que vem para cá é pela qualidade de vida. Foi o meu caso. No ano em que decidi vir para cá tive um irmão assassinado por um motivo fútil. Isso mexeu muito comigo.

O que a gente vive no Brasil hoje, principalmente nesta eleição, é um crescente alimentar do ódio. Não só alimentar o amor a um determinado político, mas alimentar o ódio, incitar ao ódio das partes dos pólos que dominam a política no Brasil. Isso acaba por se reflectir no convívio social. Ou você é um, ou é outro. Eu já cansei de ouvir e responder à pergunta: “Você é Lula ou Bolsonaro?” Enquanto a gente pensar que só há dois, eles — e o ódio — vão crescer muito mais.

Não me identifico com nenhum. Bolsonaro foi eleito através do voto de ódio de muitos brasileiros revoltados com a marca que os governos do PT deixaram. Nesse primeiro mandato ele já se mostrou totalmente incapaz de dar alguma mudança positiva para o Brasil. E agora a gente precisa tirar ele de qualquer forma — e aí há nova polarização; o único que pode tirar Bolsonaro é Lula. Enquanto pensarmos dessa forma vivemos num loop no Brasil, onde só revezam os lados.

Voto em Ciro. Por identificar como sendo alguém que merece uma oportunidade, que em dois governos dele, um municipal e outro estadual, ele foi muito reconhecido. Eu nunca tinha votado nele. Na outra eleição votei no Amoêdo no primeiro turno e no segundo turno fiz a besteira de votar no Bolsonaro. Mas tinha de escolher um dos dois. Esse ano escolho o Ciro e se ele não conseguir ir para segundo turno, vou votar no Lula. Entre a marca ruim que o Lula deixou, e o desgoverno, despreparo, descontrolo, a má imagem no mundo inteiro que o Bolsonaro veio deixar... dos males, o menor: voto no Lula.

O que mais mexe comigo, e que até pesa quando digo que no segundo turno voto no Lula, é que, na prática, acho que todo o brasileiro — independentemente da zona — conhece várias pessoas que são funcionários públicos que não fazem nada. Quando troca de governo aumenta o número de funcionários públicos nomeados, e isso acaba desencadeando uma série de problemas em todos os campos. Agora vai haver muito mais empregados para a saúde, por exemplo, que não vão fazer nada, que é só em troca do apoio político. Independentemente de qual seja eleito, só vai piorar.

Mariana Braz

Já estou em Portugal há cinco anos e alguns meses, quase seis. Vim para cá para estudar, terminei a licenciatura, depois o mestrado, e fui ficando, ficando, ficando... A minha área é Psicologia, o meu mestrado foi em Psicologia clínica. Sou fundadora da página Brasileiras Não Se Calam. Tenho 29 anos.

O meu trabalho aqui em Portugal continua sendo com mulheres brasileiras. Não é possível estar comprometida com essas mulheres e não estar envolvida politicamente. Tudo é política e, vivendo em Portugal, passamos também a ter mais consciência de que boa parte dos problemas que o Brasil e os brasileiros enfrentam são antigos e fazem parte de uma herança colonial. É preciso a todo o tempo entender e combater essas ideologias racistas e coloniais nas nossas mentes, na sociedade e, agora, nas urnas.

O que me preocupa nem é tanto o resultado das eleições, acho que boa parte dos brasileiros que votaram no Bolsonaro na eleição passada acabou sentindo na pele o que é viver num país com um governo de ideias fascistas. Acho que não vão permitir mais quatro anos desse governo bizarro que tem sido o Governo de Bolsonaro. Acredito que vai ser difícil ultrapassar todo esse retrocesso que esses quatro anos de “bolsonarismo” trouxeram ao Brasil. Mas confio na capacidade do nosso povo de construir um Brasil melhor.

Enquanto mulher, brasileira, emigrante, nordestina, votar no Bolsonaro seria ir contra a minha própria identidade. Ele violenta e tenta legitimar essa violência contra tudo o que eu sou. Algo que me marcou particularmente foi quando Bolsonaro falou que os homens estrangeiros podiam ficar à vontade para irem fazer sexo com as mulheres brasileiras, o que só reforça esse estereótipo de que as mulheres brasileiras têm um corpo colonial que está disponível ao homem europeu.

Por isso, e por outras questões, vou votar no Lula. Acho que nenhum candidato é perfeito, o Lula também tem os defeitos dele, mas os quatro anos do Bolsonaro já mostraram ao que ele veio, e acho que daí essa viragem das pessoas para o Lula, para combater o Bolsonaro e tudo o que ele prega. Acho que por mais que existam divergências e ainda que o Lula não seja perfeito, é importante. Não dá nem para comparar todo o retrocesso do governo dos dois. Foram quatro anos de decadência.

Pablo Alves

Pablo Alves ADRIANO MIRANDA / PUBLICO

Tenho 29 anos e moro em Portugal há oito anos. Trabalho na restauração há três anos, no Porto. Saí do Brasil por causa do futebol, para jogar cá.

Desde que cá estou tenho ido votar, e procuro sempre actualizar-me, saber como estão as coisas no Brasil, seja através da minha família, de páginas, sites, Instagram. Procuro estar activo, dar a minha opinião, seja votando em alguém, seja com voto em branco, mas participando, nem que seja minimamente, sempre.

Isso faz com que mesmo estando longe, acabe por estar por dentro. Já votei no PT enquanto estive no Brasil. É um partido que [saiu prejudicado] por conta da corrupção... Mas o Bolsonaro é alguém de quem eu discordo totalmente, que não faz bem ao Brasil. Os outros também não fizeram, mas ele acabou por gerar uma coisa muito ruim, é totalmente errado, e tenta influenciar as pessoas a pensarem como ele. Isso para o país é muito mau e é uma das coisas que me levou a não querer estar lá.

A eleição do Bolsonaro mudou a vida de muita gente, da minha família inclusive. O papel dele na pandemia foi muito ruim. Já estava mau para as pessoas que vivem lá, que têm dificuldades, que precisam de trabalho, mas piorou. Mesmo quem não precisa tanto, acabou por ser atingido de alguma forma. O que a minha família me diz é que o país está horrível, que as coisas estão muito fora do eixo.

Preocupa-me o facto de ele ser Presidente, óbvio. E as questões básicas: educação, saúde, segurança. Isso tudo fez com que eu me afastasse de uma perspectiva de ter um trabalho lá.

É claro que o Lula é uma pessoa que também tem problemas. Teve o Petrolão, Lava-Jato, questões que causaram problemas ao Brasil. Mas, na minha opinião, entre ter o Bolsonaro ou o Lula... é que o Lula, independentemente do passado, de ter sido acusado, ele fala muito a língua do Brasil. Criou projectos benéficos para o Brasil — com os quais o Bolsonaro queria acabar —, de construções de novas escolas, universidades, bolsas para pessoas que não tinham condições para ir para a universidade. Independentemente das coisas erradas que Lula fez, ele implantou coisas que deram muito certo. E por isso merece uma nova oportunidade.

A minha escolha é pelo Lula, e é pelas pessoas que estão lá — que precisam realmente, que se identificam com ele. Pelos projectos do passado que deram certo e que, pelo que me parece, ele vai dar continuidade. Mas isso não vai interferir num possível regresso ao país, porque eu já me adaptei aqui. Prefiro estar cá.


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