Com Nope deixam de parecer descabidas as comparações entre Jordan Peele e John Carpenter.
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Nope é o terceiro filme de Jordan Peele e o melhor, aquele em que o seu talento se liberta da tentação metafórica e respectiva ilustração. Era aquilo de que padeciam Foge (para o racismo americano) e Nós (para o classismo e a estratificação social), uma estrutura em metáfora ilustrada que perdia o interesse a partir do momento em que Peele passava as chaves da “descodificação” para as mãos do espectador, que a seguir não podia fazer mais nada (embora haja quem goste disso) a não ser confirmar que estava a “perceber” o que o filme lhe estava a “dizer”.
Opinião
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