“Confiança” do líder e “conhecimento do programa” são determinantes para a formação dos governos do PS. Daí que seja normal que os altos dirigentes do partido sejam ministros e secretários de Estado. Foi assim, sempre. Mas há regras de separação das esferas de influência. Partido é partido e governo é governo.
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Na primeira reunião da comissão política do PS, após as legislativas antecipadas de 30 de Janeiro, o líder dos socialistas, António Costa, surpreendeu o partido ao declarar que, perante uma maioria absoluta de deputados no Parlamento, era chegado o momento de deixar de haver acumulação de mandatos pela mesma pessoa no Governo e no secretariado nacional do PS, o órgão de direcção de topo que é constituído por dirigentes propostos pelo secretário-geral.
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