Boleia judicial e indelicadeza de Primeiros-ministros no Massacre de Morro

Os inquiridores, com assistência portuguesa, indo beber, à fonte de 2021, novos elementos às provas, ignorados, de sustento judicial, devem interessar à sede de julgamento do hediondo Massacre do dia 25 de Novembro de 2022. Danilo Salvaterra, quadro da diáspora, bastante interventivo nas questões de natureza político-social e económica das ilhas e, sobretudo, nas plataformas digitais, recusando apanhar boleia no topo de gama, foi ouvir alguém que também recusa “carona” judicial.

Na posse da chave, essencial, para ajudar a desmontar o puzzle e enquanto vítima, quem o atual Vice-Chefe de Estado Maior, Armindo Silva, em 2021, acompanhado por duas esquadras de homens, fortemente armados, foi capturar de noite, avançada, no seu domicílio, com justificação de golpe de Estado, em preparação, afinal, obedecia ordens de Wando Castro, o antigo ministro da Presidência do governo de Bom Jesus. Daí, a lógica do Primeiro-ministro cessante, ter sido informado das operações.

Todavia, a proteção, o guarda pessoal, deu voltas à emboscada noturna, pelo que antigo militar dos Búfalos da África do Sul, Peter Lopes, que havia, horas antes, convivido na: “festa da minha prima, em Santana, tava lá, o Jorge Amado, o atual ministro da Defesa, a atual ministra do Desporto (Eurídice Medeiros), tava lá, Osvaldo Abreu, távamos todos…”, não foi visto e saiu salvo da cilada.

Antes de, forçosamente, abandonar o país do coração, na manhã seguinte e aconselhado por então ministro da Defesa, Óscar Sousa, fez queixa policial ao Comandante Roldão Boa Morte, mas que o XVII Governo, liderado por Jorge Bom Jesus, deputados e poder jurídico, não deram consistência judicial. Tal e qual, como o atual executivo, que garantiu, marcha por cima de imagens desumanas de civis aprisionados, torturados, ensanguentados e mortos na parada pela covardia de certas chefias militares identificadas.

Recuou ao golpe de Estado, anterior, com provas de que esteve ao lado do líder de ADI, na sublevação de ordem constitucional de 2003, contra o então Presidente da República, Fradique Menezes, fundador do MDFM, na época, de visita privada à Nigéria e a Primeira-ministra, Maria das Neves, feita prisioneira na companhia de Rafael Branco, o ministro do Petróleo e Dionísio Dias, o Presidente da Assembleia Nacional, todos do MLSTP.

Ele acredita, religiosamente, de que no Massacre de Novembro que aconteceu no quartel, “Patrice Trovoada tem lá, os dedos metidos” porque conhece suas atitudes e que “Patrice pagou, financiou o golpe de Estado, porque Patrice, é que estava lá, às seis da manhã, no quartel, quando fizemos o golpe”. Mais: “Patrice, é que nos influenciou para nós fazermos o golpe.

Novas testemunhas e pertinentes testemunhos, reafirmados e a compilar o processo de defesa, reforçam provas aos factos, de que a alta figura Castrense, vinha engendrado o plano maquiavélico, há algum tempo. Tendo Wando Castro, exibindo provas que negam seu bom nome ao falso alarme, de 2021, afinal, quem vem montando golpes de Estados? Quais fundamentos de insistência na queima do arquivo humano, infelizmente, consagrado no Massacre de Novembro com assassinato de quatro civis?

Todo-o-mundo, assediado pela ansiedade fora de comum ou melhor, jamais vista no pedacinho de África atlântica, estrategicamente cobiçada no Golfo da Guiné, com olhos na estrada de cidades, vilas aos “luchans” e atento à observação da diáspora, aguardava pela boleia judicial que tardou, ao risco dos três meses, mas no prazo legal, tangente, dois dias,  cumpriu formalidade processual.

Após abandonar no escuro público do cemitério, os quatro cadáveres, produtos de chacina de civis, por militares e, um com vida, solto pela rua da política, o Presidente, cessante, da Assembleia Nacional, Delfim Neves, custe que custar, a vaga executiva tinha de ser ocupada por algum opositor ao atual governo, conforme promessa do declarante matinal da “inventona” de Morro. Daí o Primeiro-ministro cessante, Jorge Bom Jesus, inofensivo, abalroado e arrastado, foi introduzido no topo de gama.

Há uma figura que simplificou as peças, preciosas, embora recusasse boleia judicial. Tem sido mais-valia na compilação de atores políticos são-tomenses e suas ações, mas ignorado na praça pública, Senhor de um livro de extrema relevância que já deveria fazer parte do curriculum académico. A leitura de “Camaradas, Clientes e Compadres – Colonialismo, Socialismo e Democratização, em São Tomé e Príncipe” e alguns outros, cábulas para defesa de teses, contribui a esclarecer deriva do país, aos dias hoje.

Gerhard Seibert, alemão, investigador e professor académico, ao destilar a negociata do terreno do Estado, de 185 hectares, retirado aos ex-Búfalos e vendido, em menos de dois meses, pelo valor simbólico de 1.387.500€00, não é para contar em dedos (um milhão e trezentos e oitenta e sete mil e quinhentos euros) ao empresário, seu conterrâneo, Titus Gebel, radicado em Mónaco, por Delfim Neves, novo dono da estratégica parcela, vistas privilegiadas ao Atlântico e Presidente da Assembleia Nacional, na época, levanta mais questões.

Como Ministério Público, deixou cair o considerado caso chorudo de corrupção e alienação de bem do Estado, classificado na investigação de “célere, e extraordinário Encaixe Financeiro decorrente de Negócio, de contornos, no mínimo, pouco claros”, com transferências bancárias, também simbólicas, de 577.500€00 e 810.000€00, respetivamente, em Portugal e na China? Não deveria ter sido aberto um terceiro processo, o de Corrupção ativa, tendo em conta, o terreno ser sustento da mais-valia negocial?

A quem beneficia, não esclarecer casos, evidentes, de corrupção, em São Tomé e Príncipe? Qual a verdade jurídica, do Procurador-Geral da República, não aproveitar topo de gama e nomear um procurador exclusivo para processos de corrupção, engavetados e comprometedores ao atual Primeiro-ministro? Há critérios para vasculhar contas dos políticos, no estrangeiro, com apoio da polícia judiciária portuguesa de propósito, a proteger o chefe do governo?

Sustentando em Jorge Bom Jesus, de nível insultuoso, a roçar chão para igualar ao seu sucessor, o presidente do MLSTP garantiu, que desde 1994, o líder de ADI, é eleito deputado, mas nunca esteve no parlamento. Como tal não se disponibiliza para contraditórios e: “é um bandido, criminoso, um burlão, burlador, é um …, é um mentiroso.

Prosseguiu o julgamento: “Este senhor, é um falso, é cínico, enganou o povo” e dono de palacete, em Portugal e uma mansão, na Praia das Conchas, esta conseguida por mais de meio milhão de dólares, na mesma década, em “todos os golpes de Estado, este senhor, esteve sempre ligado”, pode-se apoiar nas vértices do triângulo, padrão científico de que quem mente, compulsivamente, na chefia da política económica e social dos são-tomenses, acredita e valida a própria mentira.

A comunicação do 1º Ministro na manhã da “inventona”, as declarações de defesa durante semanas na imprensa estrangeira e o sustento dos Relatórios Judiciais e, piscar olhos ao livro “Verdade da História” e a ilibação de Delfim Neves, não restam provas, de que o país pode concorrer ao cinema internacional, ao jeito de confronto de dois rivais, a disputar territórios e influências.

Alimentado pelo contraditório, em que a RSTP, se tornou companheira amiga e montra especializada do Estado de Direito democrático, são-tomense, de apetite especial, através de Resenha da Semana, programa que atua nos principais assuntos dos últimos 7 dias, é compreensível a opinião pública, em cólera, sentir-se traída pelos comentadores que pareceram cómodos nos estofos. Estritamente, a altura de análise dos Relatórios, aguardados e assinados, em baixo, por otimismo do Presidente da República e protagonismo do Primeiro-ministro, em classe executiva do topo de gama, conduzido pelo Procurador-Geral da República, a equipa de voluntários, coerente, não tinha como recusar boleia.

A opinião pública, em murmúrio ou assumindo posições, à beira de estrada, a abanar mãos, reumáticas, recusou de todo, pendurar no topo de gama. Eventualmente, resguardou-se de um pormenor que escapa da realidade são-tomense. Muitas fábricas de top, após modelos, fantásticos, quase que sobrenaturais, entrarem em circulação, solicitam a recolha, urgente, de milhares e milhares de viaturas, devido detalhes, a vir manchar fama à marca e beliscar concorrência no mercado internacional.

Todo-o-mundo virou energia bombástica contra o canal que assistindo a auto-aniquilação da comunicação social dos governos, ao vivo e em direto, sem censura, por vezes, a EMAE, fazendo suas traquinices, embora barrigas e contas pomposas dos gestores, mais tem dado visibilidade e debate à esta página sangrenta na história independente de São Tomé e Príncipe. Não só. Através de plataformas digitais, passo ao passo, presta um serviço público informativo, inigualável, gratificante, democrático e didático, conseguido por muito esforço e mérito da equipa juvenil e granjeada pelo voluntarismo dos distintos comentadores.

Esmiuçados detalhes dos Relatórios por Josimar Afonso, os quatro comentadores do balanço semanal, do último domingo de Fevereiro, Liberato Moniz, Ana Maria Costa, Lucas Lima e Gelson Baía, estes dois, abastados de ordenamentos jurídicos, consistentes às provas dos factos, aos olhos judiciais, refletiram também na perfeição do documento, algo primário, contrariando expetativas de centenas dos “netespetadores” no Facebook, YouTube e nova coordenada da RSTP.

De contraditório e também convergências, animam-se debates democráticos. Na realidade, ao contrário do habitual, no assédio de prós e contras, não houve contraditório no referido programa, virado aos Relatórios Judiciais. A unanimidade, foi absoluta e possível num palco, em que a opinião pública, se habituou ao desfile, intenso, incendiar temáticas e animar aos telespetadores.

Não só da Resenha, a opinião pública quebrou cabeça para não trepar topo de gama. Consequências nefastas de nódoas do dia 25 de Novembro, alguns peregrinos, moralizadores sociais da comunidade, a despertar do silenciamento, de longos três meses de bico fechado, deixando a justiça, o que é da justiça, com vertigem política, fecharam olhos aos movimentos suspeitos da noite de 24 de Novembro.

Sirene militar das 21 horas, o sacrossanto recolher e silêncio absoluto, de forma suspeita e inédita, não foi ativada no Quartel-general. As cancelas ao trânsito proibido, mantiveram-se abertas, após nove da noite. O portão de acesso, manteve acessível aos visitantes, fantasmas. Chaves do paiol de armamentos e munições, naquela noite, acessíveis às praças, tudo, “complôt”, muito sofisticado para queima do arquivo e constituídos arguidos, nove soldados, reles e, um civil, outro descalço, BRUNO AFONSO, o Lucas.

Estranhamente, despertados do pesadelo, apanharam boleia judicial, em qualquer banco do topo de gama, sem mínimo de solidariedade às famílias e aos familiares das vítimas do Massacre do Quartel de Morro ou palavra de condenação ao atentado contra Direitos Humanos e às Convenções Internacionais de respeito à vida e convivência humana.

Na purificação, esgotada, com dedos no gatilho, bastou-lhes ponta do véu, para disparatarem contra fantasmas, do lado errado da história, enquanto gritos gemidos da Nação, rezam pela justiça e detenção de chefias militares com mãos sujas de sangue humano e identificação do mandante do ato maquiavélico que torturou e assassinou ARLÉCIO COSTA, GONÇALO BONFIM “Armando”, EZEQUIEL AFONSO “Isaac” e ]ULLAITT DA SILVA “Into” .

Muito boa gente, apenas retirou proveito da boleia judicial ou simplesmente, pendurados, à maneira, a última hora, no topo de gama, lindo e espetacular, não viram o Primeiro-ministro, de estilo “rapper”, faltando apenas capucho, cobrir-lhe cabeça e grafites colorirem parede, mal enquadrado, mas na imagem a interiorizar juventude, sem bússola, em busca de qualquer oportunidade, ainda que criminosa para petiscar o país.

Não viram ou propositadamente, no uso de fato-gravata, ignoraram a imagem do chefe do executivo são-tomense, que garantiu assertivo: “Hoje já sabemos quase tudo, coisas que adivinhamos, coisas que interpretamos, há coisas que ainda estão na nossa intima convicção, mas o essencial… houve sim, uma tentativa de golpe de Estado.” Ao invés de “rumba”, lançou cantiga inédita, provocatória e insultuosa ao seu antecessor: “Esse homem é criminoso. Esse indivíduo é de uma baixeza, jamais igualada, como chefe de governo…

Leu condenação ao antecessor, quem, ao brilho do Estado, passou-lhe pasta e ao XVIII Governo, ele: “Deveria responder por traição, alta traição.” Ditou sentença política ao líder do maior partido de oposição, quem de tantos convites constitucionais, aguarda-lhe no parlamento para olhos nos olhos, debaterem e esclarecerem, politicamente, Massacre do Morro e Estado da Nação: “Os militantes do MLSTP deveriam pedir um Congresso para pôr Jorge Bom Jesus na rua.” 

Os relatórios, produtos de investigação e acusação, vieram de instituições que se ocuparam de recolha das provas de factos, para sustento do Governo e não, para satisfação de familiares e famílias das vítimas do Massacre de 2022. Ultrapassada a hesitação de dilatação do prazo, pelo efeito contágio do Relatório “Político” da CEEAC, o Ministério Público, observou legalidade de publicação e muito mais que isso, pela primeira vez, quase certo, a opinião pública são-tomense, beneficiou de documentos que estariam engavetados e de chave segura, pela rotineira malandragem judicial, de imaculada clausula do “Segredo da Justiça”.

A boleia judicial, devido ao mediatismo de execução sumária militar de quatro civis, indefesos, vem levantando 1001 questões. Quem conhecia os procuradores no decorrer das cirurgias judiciais? Quem perfurou cortina de fumo, descobrindo os assistentes portugueses? A exceção de Carlos Semedo, Hamilton Vaz e respetivas equipas, foi necessário os relatórios tornarem públicos para opinião pública conhecer, Roberto Cotrim e Manikson Trigueiros, os dois defensores oficiosos dos dez arguidos, nos momentos de interrogatórios.

A pedagógica estratégia de aconselhamento dos comentadores da Resenha Semanal, aos indivíduos, sem conhecimento da matéria, que leram ou não, o calhamaço, em evitar festejos, caiu por terra, aquando o próprio Primeiro-ministro, saboreando boleia judicial, em que não falhou, num só item da sua pretensão, saiu rua, no sábado, a seguir ao anúncio acusatório, a tocar batuque e convidar povo a dançar, pela vitória conquistada. Foi mais longe no desnorte. Convidou os militantes de ADI, anestesiados, cabisbaixos, condoídos e, sem oportunidade de nojo aos entes queridos, assaltados e enterrados, às escondidas, pelo governo, engaiolados no luto da Nação, a sair de cativeiro e manifestar-se publicamente nas ruas ao favor dos relatórios, a cheirar encomenda, segundo Jorge Bom Jesus.

Alguém de bom-senso, carente de justiça, célere e eficiente, deu conta do desespero do chefe do executivo são-tomense? A Nação já terá apagada os fundamentos de Levy Nazaré, antigo Secretário-Geral do partido, abandonar a ADI? Recusou nas eleições de 2018, após fuga do líder partidário, ao estrangeiro, exigir-lhe colocar militantes na rua para confrontos com os adversários, perante tensão eleitoral. O renovado convite, será sinal de preparativos aos militantes e curiosos, em apoteose, festejarem vitória judicial de aeroporto à capital, na receção ao líder de ADI, como recompensa às seis viagens, segundo MLSTP, já feitas e permanecidas, como é seu cartaz, mais tempo fora do país, ao custo do tesouro público, enquanto o povo, vai sobrevivendo no desemprego, na miséria e gritante inflação diária?

O Chefe do Estado, Carlos Vila Nova, a padecer de esquecimento, contagiante aos todos quantos defendem a falsa tese de golpe de Estado, apagou imagem com que convenceu a Nação de ter devolvido o cartão de militante de ADI, aquando tornou-se presidente de todos, são-tomenses.

Mantendo em segredo da justiça, o Relatório “Político” dos peritos da CEEAC, até que possa ser aconselhado e decidido pelo líder de ADI, o Comandante em Chefe, em solidariedade aos militares, identificados pelas imagens cruéis e desumanas, pediu e oportuno, contenção verbal aos Primeiro-ministros, cessante e atual e, não apagou da memória de que “durante quatro anos, fui perseguido e enfrentei a justiça…” do governo da velha maioria, como que, para distintas análises de compreensão, bastam poucas palavras.

Está em análise a temperatura social, para ser tornado público, o Relatório Judicial de Execução Sumária, muito antes de 18 de Março. Uma semana antes!? O país assediado e expetante nos Relatórios de investigação e acusação, já elaborados, embora acreditar no zelo e profissionalismo de Carlos Semedo, o advogado dos vulneráveis civis, sua equipa e mais assistentes, nacionais, apostados na justiça, anseia no apito final.

Um juiz à altura de homens apegados ao cumprimento da lei que viram nomes, inscritos com letras de ouro na história da humanidade. Com esta marcha jurídica, a lei cega, que não corrobora de bom senso, vai sobrevoar o sentimento de famílias e familiares das vítimas do Massacre de 2022?

Apesar de desacreditação, veloz, da Presidente da Assembleia Nacional, com decisões, arbitrárias, de calar a oposição, a realidade sangrenta, exige no Tribunal, uma mulher do Direito, juíza e dama mão-de-ferro. Uma mulher que recuse apanhar boleia no topo de gama e exiba sabedoria jurídica, apesar dos envelopes chorudos, correntes no partido e confirmados pelo líder nas eleições, passadas, do dia 25 de Setembro de 2022.

O presidente de ADI exigiu de volta, o envelope com que abasteceu, financeiramente, na véspera eleitoral, o partido MDFM. O presidente da Comissão Eleitoral Nacional, assinou a prática, criminosa, confirmando que todos membros de certas mesas de escrutínio, na realidade, estiveram em representação de uma só força partidária das várias concorrentes.

É oportunidade singular de São Tomé e Príncipe, a partir de julgamento, condenação e sentença das mãos de sangue do Massacre do Morro e seu mandante, brilhar uma vez mais na concorrência da história da África, como exemplo de corte radical para com a recorrente justiça injustiçada e manipulada pela política.

José Maria Cardoso


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