Missiva ao Camarada Domingo

Camarada Domingo Santo!

Levantei-me e pus pés no caminho da Igreja de São Lucas. É Domingo Pascal. Todo-o-mundo sabe, melhor, os mais velhos recordam-se, de que desde ontem, “Sábado-Lulyá”, noutro tempo de infância, festas e iguarias, em comunhão de sagrado e profano, estariam sujeitas ao regresso, à alegria de fundão e quintais, após Sete Semanas, compulsivas, de Quaresma, sem “rumba”, sem carne.

Espiritualidade que acontece um dia, ao ano, minha presença, em casa de Deus, mas notícias, a abalar amizades e inflacionar terra que me viu nascer e orgulhar-me pertença, exigem de mim, purificar alma na igreja. Não lá ia, cedo, porque Santa Igreja, ficasse distante da minha morada, na esquina, bem junto ao Paraíso de Nazaré, boca-nariz da Praça Malúngua. A lógica, é outra, no Jardim de Pensamento.

Eu, é que, há anos, morro longínquo da Santa Igreja. Um crente, não praticante, como cúmplices, diferentes dos que mudaram de fé, diariamente nela, uns envolvidos, em seitas que roubam alegria, à desgraça do povo, como de camisola partidária e peregrinação cega, disfarçando pecado quotidiano, ausências minhas, são toleradas por Deus.

Com todas letras, divinas, só quando algo associa-se à data, inadiável, como de clamar pela intervenção divina, na salvação de Lucas, obriga-me e consciência cristã, passar pela igreja, entrar lá por dentro, fazer sinal de testa ao peito e conferenciar à Assembleia perante o Senhor Poderoso.

Camarada! Apesar de barril de pólvora, há muito, a extremar nossas línguas, todas familiares, jamais imaginaria que tamanha maldade, alugasse um quarto, no quintal do coração vizinho, ao ponto dela, assassinar com frieza e crueldade, quatro vidas humanas, metralhadas de ódio, vingança e acerto de contas, gratuitas, mas selváticas.

Na realidade, após prisão e submissão de horas de tortura, pancada e sangue, escorrido, nenhum sobrevivente, haveria de estar melhor de saúde que Lucas. Sortudo, o hóspede, mais de 120 dias, sem assistência médica e medicamentosa do Estado, num quarto de hotel de 5 estrelas, quem garantiu, há dois meses, atrás, quartel e atual governo, estariam à sua custódia, que mais saúde, ao jovem pecador?

Recorda? Lucas, é a pedra-chave, sobrevivente civil da “guerra” do quartel de Morro, abusivamente, visitado pelos militares, armados e com ameaças ao prisioneiro. A negra mãe, Benvinda Lima, quem nasceu criança, igual à inocência de crianças do mundo, no dolorido parto de Lucas, a irmã Paulina e o tio, Vicente Lima, pescador, formatado pela ciência e viajado, todos com olhos-contra-governo, vão vendo, carregando e partilhando, sofrimento do arguido, em peditórios de socorro ao mundo.

Perca parcial de visão, inchaço, dores nos testículos, urina, a esvaziar sangue pelo pénis, arrepios, problemas neurológicos, traumas físicos e psicológicos, derivados de tortura sofrida e tudo, em flagrante contra-mão aos Direitos Humanos e às Convenções Internacionais. Camarada! Preto, é duro, desde paulada, marca de ferro à brasa, bofetada e indignidade da escravatura.

Não se sinta constrangido por usar, Camarada, na harmonia com camaradagem, vocábulo bastante pesado, nos dias de hoje, talvez mesmo vexatório para tempos que correm connosco, a não assistir, surdo-mudos, na barricada, tanta malvadeza e insignificância da vida humana, sem disponibilidade de uso gratuito da democracia.

Camarada Domingo Santo! Sem ser parturiente, não sei por mais quantos anos, com modernices e robóticas, substituindo afazeres aos humanos, transportamos dores silenciadas, mas ainda assim, dores dos outros, parecendo não, doem às nossas dores.

Deveria ser conversa de duas palavras, mas distância entre Mediterrâneo e Atlântico, lá em baixo, estica pés à diafragma de segurar coração de cada ser humano de bom senso. É necessário puxar cadeira. Camarada, retire queixo das mãos!

Vê como são, coisas atribuladas, nas nossas vidas!? É difícil, conciliar agenda neste único dia, em que Deus, não vou ser deselegante, deu descanso ao homem. Nem fui mais à Santa Igreja, coesa nenhuma. Sem provas palpáveis, não transpiro “kalanka” pública, de confessar ao senhor padre, não estive presente na sangrenta madrugada de 25 de Novembro, nem sou mandante que se busca ou finja descobrir, ao candeeiro, dei voltas à manhã e permaneci-me, em casa.

Neste início de Primavera, frio vai-vem e, lá fora, já anda calor no espetáculo de dias mais longos ao Sol, mas sinto-me gelado, aquando madrugo na jornada diária. “Chuva-chove d’abuso” por lá, nas ilhas e, queixa-se de barriga-cheia, pela abastada bonança. Aqui, desde Covid 19, a ausência, tem constituído dores de cabeça à 1ª Ministra Élisabeth Borne, do governo do Presidente Emmanuel Macron, por apenas, pingar como costuma ser, torneira de cooperação, no faz-de-conta, para com África.

Camarada! Não me sentencie, por sair um pouco de rotina caseira. Ela não deve resistir por muito tempo. Sabia da matrícula 49.3? Cabula da 5ª República, legal e oportuna que, a chefe do executivo para, apenas não administrar país, vem fintando, deputados, submetendo aos franceses, suas leis. Desta vez, oposição parlamentar, em 24 horas, puxou duque de pau, a Moção de Censura, para alerta e até, possível, queda do governo. A Moção de Censura, por 9 votos, deixou-se levar vencida, por 49.3.

Em represália, centrais sindicais, com protestos, greves e bloqueios, à mistura com radicais, em destruição pública, há três meses, consecutivos, permanecem ativas na rua, devido expansão de idade da reforma do povo. Há sempre, primeira vez, na vida. Inimaginável! Aderi-me à greve e estive na primeira manifestação de milhões de franceses que, sem espírito anarquista, pessoal, me confiaram, à frente, estandarte, “Macron, 64, non!

É assim! O voluntarismo social, despertou-se em mim, escrevendo-Lhe esta carta dominical. Poucos que ainda, pecadores, prestam dias, horas, ano todo, vida toda com fé e até, bolso da família, ao voluntarismo, óbvio, difícil não renovar solidariedade aos familiares de Lucas. Ainda mais, quando causa e salvaguarda de vida humana, continuam ser comuns, aos estúpidos, quanto eu, assediados pelo direito de opinião livre. Menos mal, o Camarada, é livre dessa asneira.

Costuma ser desproporcional, quem dá cartas públicas, nada, em troca de benesses do Estado, consiga atingir com disparos, aos gregos e troianos, em circunstâncias e pesos iguais, permanecendo de bem com todo-o-mundo. Nos dias presentes, quem se oferece ao voluntarismo, carrega desconfiança, leva “olho-kortá” da política, tareia popular e é, observado e avaliado pelos mestres, distraídos e insensatos, que juraram, não atribuir nota à imensa tristeza da comunidade. 

Não lhe deveria partilhar minha intimidade. Camarada, sabe de tudo. Patrões, foram sensíveis connosco. Poupou-nos, de escala, não nos sujeitando, no Santo Dia, a rachar estradas e pontes, erguer e pintar paredes, lavar pia, suas imundices e cuidar dos filhos e pais, deles, nem demais afazeres europeus. Em troca de dinheiro lícito, mensal, na conta para responder agenda, até na rica África, logo que labuta nos termina, desinfetamos mãos e, dentes, sem luto, brilham-se para, engravatados, cheirarmos perfume à Paris.

Camarada, entende de Habeas Corpus? Embora ameaçado, justiça goza de prazos preventivos que podem ser dilatados, até nove meses, como gravidez de Lucas, para que, em prova de inocência, o juiz decida liberdade de Bruno ou anos de cadeia, por ter caído na cilada? Não obstante, saúde precária no ziguezague da violência, não se lhe aplica Habeas Corpus? Ou apenas se usa, o expediente jurídico, aos políticos de colarinho branco e seus pares, os apelidados de “peixe-gordo”?

Escutei, num desses dias recentes, nos dois pavilhões, bem ao lado dos dois holofotes, um pouco, mais acima da única serene facial, alguns crentes de Bíblia, debaixo dos braços, afirmarem, de que “eles, manipulados por Arlécio Costa, foram atrás de dinheiro fácil no quartel”. Afinal, por lá, havia burra de governantes e  cúmplices!? Não foram mesmo, atrás de rebuçados!?

Todo-o-mundo fechou olhos, até vibradores de microfones da sociedade civil, transtornou-lhe mudo, então, como foi dia 25 de Novembro de 2022? Apenas militares, identificados, homens e barriga-que-pariu, viram, prenderam, maltrataram e, no final, assassinaram, friamente, quatro vidas humanas com crueldade inimaginável, no ser e estar, são-tomense? Mas, é justo, roubar verbos aos militares?

Defensores, territorial e do povo, protegeram-se de “assalto” ao quartel do Morro, por quatro civis desarmados, meliantes, juramento para acalmar aquela manhã, deduzido de controlo e comando do Primeiro-Ministro, sem mortes. Na mensagem dos militares, mais tarde, através do Vice-chefe, afinal, havia baixa civil, quatro mortos, um deles, preso em casa e recaído-lhe, estranha e anómala justiça Castrense, sem compaixão, respeito e coração à vida humana.

Camarada! Hoje, não tem pressa? Por favor, pode colocar mãos no queixo! Dono de 7 vidas, o Ministério Público, ao fim de quatro meses, na aprovação da acusação de três procuradores que mal imaginaram, o jovem ter sobrevivido à cólera e vingança militar, replicou batuque ao atroz e contínuo sacrifício de vida humana.

Após o Bruno Afonso ter repetido que aqueles Civis que mantinham Sequestrado o tenente Marcelo eram em número 03 (três), o Vice-Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, Armindo Rodrigues, desferiu-lhe 02 (duas) chapadas na cara com a mão esquerda e bateu-lhe com a respetiva Pistola na cara, provocando-lhe fortes dores (maxilares e perca de cinco dentes), abandonando logo em seguida a Secretaria para o exterior”.

Não foi único expediente de militares, em fúria matinal, para com civil, feito prisioneiro, sem tratamento, nem visita aos médicos, após maratona. “JAYNE PEREIRA desferiu um pontapé que atingiu Bruno Afonso no peito;” E muito mais, para certificarem-se quantas vidas, possuía jovem Lucas. “Após, pediram um bastão a ALEX VIEGAS, que lhos entregou, e, com o mesmo de forma alternada e sucessiva, bateram nas costas de Bruno Afonso“ para concluírem, se por lá, alojavam palavras.

Meu Deus! Consciência humana, na acusação, sem tempo para pontapé ao português, não despertou aos covardes!? “… um militar ali presente desferiu uma bofetada na face de Bruno Afonso e outro militar sacou da pistola que tinha no coldre da perna, apontou-a à cabeça de Bruno Afonso e efectuou um disparo que só não o atingiu porque outro militar o puxou, afastando-o da trajectória da munição.

Os militares através de bastões, cabos, catanas, paus e ripas, prosseguiu batuque acusatório do Ministério Público, “… agiram em comunhão de esforços e intentos, com grau extremo de violência exercido ao longo de muitas horas, gratuita e sadicamente, com o objectivo de provocar fortes dores, enorme desgaste e sofrimento psicológico e físico através das lesões que provocaram, designadamente na cabeça, no tórax, no abdómen (nos testículos, a mijar sangue dois meses pelo pénis) e membros, de Bruno Afonso”.

Camarada Domingo Santo! Dores, não tremeram e asfixiaram, seu coração!? Jogue lencinho molhado, ao lixo! Eu senti dores e, não ando perdido, nem lágrimas acumuladas nos olhos, caem ao chão, porque mantenho convicção de que, modéstia carta, escrita com sangue de vidas humanas, quatro sacrificadas, até morte, há-de chegar suas mãos e demais espíritos da nossa terra sagrada.

O país, desde há muito quebrado, em dois pedaços, nacionalistas, patriotas, salvadores, no interior e, subversivos, reacionários, fugitivos, inimigos do povo, apesar de mesada, fora de fronteiras, desfigurou-se por completo, ao ponto de 14 pescadores, caírem na rede gabonesa e salvos pelo 1º Ministro. Como foi possível!?

A comunidade internacional e sociedade civil de gravata, esta antes conotada, na defesa do povo, colocaram máscara e promoções, em clara sintonia com suspeita madrugada, apesar de fotografias e vídeos desumanos, cruéis, hediondos, ensanguentados, a chacinar quatro vidas humanas e um sobrevivente, o pobre Lucas. Tudo isso, nitidamente, de roer carne ao coração que não carrega pedras, no sítio de amor ao próximo.

Camarada! Quatro meses no cativeiro, familiares, sigilosos, escutaram Lucas e depoimento, gravado, em grito de socorro, vazou nas redes sociais. A lei cega por não atuar com emoção, retirou visita até à mãe. Acha que foi à altura, familiares de Lucas, mãe, irmã e tio-pai, respetivamente, Benvinda, Paulina e Vicente Lima, desmentirem envolvimento de Óscar Baía, presidente da Associação dos Direitos Humanos, desde primeira hora, na salvação e nos cuidados médicos, ao prisioneiro?

Lucas, matou alguém ou ameaçou alteração da lei constitucional? A ministra dos Direitos Humanos, quebrou silêncio, mas no mimetismo, às atuações de instituições, desde madrugada de matança humana, voltou a ficar desenquadrada na fotografia da Justiça. Ele tinha recuperado alguns danos físicos pela insistência de familiares com refeição, chás da selva, medicamentos e exames, suportados por eles, que até estancou sangue, mas sem chegar origem, nem eles, cantam vitória.

Graças aos gritos da diáspora, da última terça-feira, finalmente, chegaram notícias de hospitalização de Lucas e manifestação de familiares, no mesmo dia, desde Praça da Soberania, até Nações Unidas, sem povo, banho, goles e garfos, às costas, aonde confiaram carta de socorro ao PNUD. De nada, peguei no telefone móvel.

Despertou-me cantiga para atender um conterrâneo chato, mas conveniente. Vê como, tempo desperdiça moda!? Há meses que ninguém, cá no sítio, dá confiança ao telefone fixo, devido chamadas com ofertas milionárias para tornar-nos ricos, num estalar de dedos. Não é necessário fazer parte dos governos ou seus expedientes. Basta facultar-lhes, burlões, dados pessoais e, claro, coordenadas bancárias.  

Meu Deus! Eu deveria ter traído nossa amizade. Telemóvel, só tem 2% de bateria ou vou entrar no túnel. Suportei desabafo na ligação de São Tomé, recordando-me Sexta-Feira Santa. Deveras concentrado no compromisso profissional, desperdicei Dia de Paixão, em pedir Perdão ao Juiz Supremo, agora vem meu informante, deitar-me abaixo!? Tudo quanto, eu vinha escrevendo, o rasgado papel, seguia ao destino de contentor do lixo.

Camarada Domingo Santo! Assim, entre a gente. Após monstruosidade militar, ter assassinado Arlécio, Armando, Issac e Into, a quem dá jeito, carregar remorso sangrento pela lenta subida de Bruno Afonso com cruz, ao Monte de Calvário, para ser sacrificado? Promiscuidade entre maioria do poder presidencial, legislativo, executivo, judicial e militar com minoria da oposição? O governo, ao mais alto, no Parlamento, com esclarecimento e debate, não ajudaria, a indicar dedo, ao Judas de 25 de Novembro?

Vê só! Sem pretensão, lá está política, justiça e militares, intrometendo-se na correspondência. Noutros tempos, camaradas serviam-se também para horas difíceis como, a que foi incompreendida consciência de muito boa gente, incluído meu amigo, de sobrancelhas enrugadas, devido minha meditação dominical. Despedi-me dele, pessoa séria e de palavras confiantes, refresca-me, diariamente de gemidos do povo e luto da Nação, decidi na mesma, sem dar benefício às dúvidas, fechar missiva, ao Camarada Santo Domingo.

Estou sendo longo, pá caramba! Então!? Somos de São Tomé para “Ver e Crer!” Leva tempo. Sem mais delonga, ainda que lágrimas no canto de olhos, a justiça, irá engaiolar criminosos, o povo reconciliar-se à Nação e um pé no norte, outro no sul, no meio do mundo, insular, prosperidade haverá de bater-nos consciência para que juventude, não vista camuflado militar de matar vidas inocentes ou fuja das ilhas, sem bússola, largando mulheres e filhos, sem norte.

Recorda? Em miúdos, Dia de Paixão, na Santa Sexta-feira, único, ao longo dos 365 dias, mais seis horas que Terra, completa volta anual de vigia ao Sol, dizia, único dia de liberdade infantil-adolescente, aí de pecador, adulto, que pegasse no chicote de pitanga, na vila ou sentença de recurso, para pôr, irrisória ma criação, em sentinela! Ajustaria contas, lá no Céu, com Deus!

Camarada Domingo Santo! A camarada Alda Graça, entristecida e de lágrimas insuspeitas, lá onde observa Nação, de choro extensivo à salvação de Lucas, é inadiável de que, clame ao Camarada que entre no coração humano e, aplique-lhe fraternal tatuagem, Amai uns aos outros!

José Maria Cardoso


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