Brazil
This article was added by the user . TheWorldNews is not responsible for the content of the platform.

Se militares russos deixarem Zaporizhia, Ucrânia pode realizar provocação monstruosa, diz embaixador na ONU

Representante na ONU afirmou que os militares russos protegem as instalações nucleares



Sputnik - O representante permanente da Rússia na Organização das Nações Unidas, Vasily Nebenzya, disse nesta quinta-feira (11) que os militares russos devem continuar no entorno das instalações da usina nuclear de Zaporizhia para evitar uma catástrofe. A Ucrânia realizou novos bombardeios à estrutura nesta quinta.

Durante reunião do Conselho de Segurança da ONU convocada por Moscou para tratar da usina nuclear de Zaporizhia, Nebenzya afirmou que os militares russos protegem as instalações nucleares e têm neutralizado ataques promovidos por Kiev, o que poderia provocar um grande desastre.

"Graças aos seus esforços [dos militares russos], ainda é possível proteger as principais instalações da estação e evitar uma catástrofe nuclear. Sabemos do que o regime de Kiev é capaz", disse Nebenzya.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Aqueles que propõem a retirada das tropas russas devem estar cientes das consequências de que esse objeto ficará sem proteção e poderá ser usado por Kiev e grupos nacionalistas para as mais monstruosas provocações", acrescentou o embaixador. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O diplomata disse ainda que Moscou está chocada com a irresponsabilidade das elites políticas europeias, que seguem dando apoio ao regime de Vladimir Zelensky.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Pedimos a vocês, colegas, que transmitam a seus líderes a necessidade de pressionar o regime de Kiev para forçá-lo a interromper os ataques imprudentes à usina nuclear de Zaporozhia, que fazem reféns os moradores dos países europeus. Vocês também são responsáveis por isso", disse Nebenzya. 

O representante da Rússia na ONU destacou ainda que o país "não usa infraestrutura civil, muito menos instalações nucleares, para fins militares". "Esta é uma tática das forças armadas ucranianas", destacou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE