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Melhorias nos serviços da cidade demandam investimentos em tecnologia

Como os impactos dos avanços tecnológicos, em especial da Inteligência Artificial, podem transformar e melhorar a nossa cidade? Esse foi um dos pontos de partida da 5ª Mostra de Tecnologia Brasília Mais TI, iniciada nesta quarta-feira (25/10), no Clube de Engenharia. O evento, que vai até quinta (26), conta com podcasts, painéis, RH de TI, palestra magna e pitchs, além da exposição de soluções inovadoras para saúde, educação e segurança.

A edição, organizada pelo GForTI, reúne oito entidades do setor de tecnologia e tem o apoio do Sindicato da Indústria da Informação/DF (Sinfor-DF) e do Sebrae. Na abertura do evento, estiveram presentes representantes do governo local, como a vice-governadora Celina Leão (PP), a secretária de Educação Hélvia Paranaguá, o senador Izalci Lucas (PSDB), o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Gustavo Amaral, a deputada distrital Jane Klebia (MDB) e o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal Marco (FAPDF) Marco Antônio Costa Júnior.

Em um rápido discurso, a vicê-governadora ressaltou a importância da tecnologia na prestação de serviços públicos. “Temos a meta de baixar um decreto que estabeleça que todo ato do governo seja em formato digital, do boletim escolar, na secretaria de educação, aos processos administrativos, para haver melhor prestação de serviço e maior transparência”, explicou.

Já Hélvia Paranaguá lembrou que inovação e tecnologia precisam caminhar juntas à educação. “É necessário preparar os estudantes para serem protagonistas do próprio futuro e, para isso, precisamos investir em tecnologia. Esses eventos são importantíssimos para nos atualizarmos e levarmos essas novidades para a sala de aula”, comentou. Em complemento, Marco Antônio Costa Júnior pontuou às startups presentes que a FAPDF está disponível para ideias e projetos inovadores.

Ao Correio, Gilberto Lima, presidente do Instituto Illuminante (uma das entidades promotoras do evento), membro do GForTI e presidente do Conselho Curativo da Fundação Assis Chateaubriand, destacou que o diferencial desta edição é a presença e, principalmente, a união das oito instituições atuantes no setor de tecnologia da informação e comunicações do DF. “Isso mostra a perspectiva de uma nova matriz econômica e social para a região, cuja renda não deve se basear apenas no serviço público, mas também no empreendedorismo digital”, disse.

“O evento visa discutir com os organismos públicos mecanismos para destravar questões relativas ao funcionamento do setor de tecnologia a favor da cidade. Os debates giram em torno da pergunta: como promover mudanças que tornem o futuro do DF mais digital e mais criativo?”, indagou Gilberto. Em concordância, Carlos Jacobino, presidente do SINFOR-DF, membro do GForTI e fundador da ISG Participações, avaliou que no DF se produz tecnologia de alto nível, portanto, não faltam oportunidades no setor.

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