Alfredo Casimiro considerou que a resposta que recebeu do Governo à sua proposta para viabilizar a empresa é "insultuosa".
O presidente da Groundforce, Alfredo Casimiro, considerou hoje que a resposta que recebeu do Governo à sua proposta para viabilizar a empresa é "insultuosa", constituindo uma "chantagem e um ultimato inaceitável".
Ver comentários "A resposta que recebi do Senhor Ministro das Infraestruturas e da Habituação, Pedro Nuno Santos, à proposta que fiz para viabilizar a Groundforce é insultuosa, uma chantagem e um ultimato inaceitável", defendeu, em comunicado, o presidente do Conselho de Administração da empresa, Alfredo Casimiro.
O administrador diz que ofereceu a sua posição acionista como garantia de que a empresa vai pagar à TAP os adiantamentos necessários para pagar os salários em falta, e que Pedro Nuno Santos "propõe" a perda das ações - relativas a 50,1% do capital - na Groundforce "se o Estado se atrasar na concessão do aval", para um financiamento bancário.