O candidato-revelação da campanha às Presidenciais andou taco a taco com o repetente Vitorino Silva na longa noite eleitoral. Numa espera de nervos, Cotrim Figueiredo, primeiro, e Mayan, logo depois, só ousaram falar quando perceberam que a brisa liberal não passaria à história na condição de laterna-vermelha
Na quinta vez que o jovem partido foi a votos, Tiago Mayan ultrapassou os 3% nas urnas. Não foi o sonhado vendaval liberal do candidato nado e criado no Porto que em 2020 comemorou os 200 anos da Revolução Liberal, mas a brisa sopra em crescendo, após os 0,88% registados nas Europeias e os 1,09% conquistados nas últimas legislativas.
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