DB-Pedro Ramos
Se dúvidas houvesse sobre os motivos da manifestação promovida pela Associação Académica de Coimbra (AAC), estas ficaram dissipadas pelos cânticos entoados pelos mais de 200 estudantes que estiveram presentes na Porta Férrea e que se manifestaram até a sede da AAC.
Aos órgãos de comunicação, o presidente da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC) explicou quais os problemas atuais do ensino superior.
“Atualmente vemos que a redução da propina foi congelada. Verificamos uma estagnação da redução da propina. Também o alojamento estudantil tem sido uma preocupação, visto que as casas estão cada vez mais caras em Coimbra. Infelizmente as atribuições de bolsas são insuficientes para o custo de vida que os estudantes têm”, esclareceu.
Exigências vão continuar
João Pedro Caseiro assumiu, que apesar de ter visto algum progresso, as reivindicações não podem parar.
“Apesar de termos conseguido algumas conquistas, como os melhoramentos nas residências ou na restauração do prato social nas cantinas rosas, esta manifestação é para meter mais pressão nos nossos governantes”, frisou.
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