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As brumas da memória

Piloto morre em corrida de motos no Estoril

João Pereira Coutinho

Pátria sempre foi uma construção centralista das elites, com o povo a servir de figurante (e pagante).

Ouvi com atenção o Presidente da República no 10 de Junho. O discurso foi um erro e um desperdício. O erro está na ideia, já defendida em 2016, de que o povo é a força motriz da pátria. Não é. A pátria sempre foi uma construção centralista das elites, com o povo a servir de figurante (e pagante).

Nada de substancial se alterou – e o futuro próximo só reforça essa desdita histórica: a inflação estrutural e a (dupla) subida dos juros anunciada pelo BCE não significam apenas um empobrecimento imediato para as famílias.

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