Famílias que terão de deixar, nos próximos dias, casas junto a uma vala em risco no bairro do Segundo Torrão, em Almada, queixam-se de não ter ainda uma alternativa de realojamento. Câmara diz estar a acompanhar “caso a caso”.
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Conceição prepara o almoço e espreita à porta de casa para os vizinhos que andam num vaivém a arrumar cadeiras, botijas de gás, sacos de roupa e outros pequenos móveis. “Nós aqui temos confiança uns nos outros. Todo o mundo está abalado. É uma tristeza muito grande”, diz a mulher de 58 anos, ainda que reconheça que é algo que um dia acabaria por acontecer.
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