Frenesim no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém. O maestro e a encenadora dão indicações, por vezes quase sobrepostas, porque a música e a cena têm de se afinar e encontrar em palco, e não há tempo a perder. A Orquestra XXI, composta por jovens músicos nacionais residentes no estrangeiro, está a fazer ópera pela primeira vez. E logo com Pelléas et Melisande, “drama lírico” de Debussy, poucas vezes apresentado em Portugal, e muitíssimo desafiante. A estreia é esta sexta-feira, às 19h, com nova récita no domingo.
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