No olho do furacão no processo de descentralização, líder da ANMP e autarca de Matosinhos diz ser uma evidência que transferência da saúde para os municípios está longe da meta. Alega que regionalização não depende só da evolução da descentralização e que o referendo em 2024 está bloqueado pela posição contra do novo líder do PSD
Quando o primeiro-ministro a convidou para presidir à Associação Nacional de Municípios (ANMP), esperava um início de mandato tão conturbado, com críticas de autarcas de norte a sul, inclusivé do seu partido?
Não sou presidente da ANMP por escolha, fui a votos apoiada por todos os partidos e eleita por uma imensa maioria. Não esperava um mandato tão difícil, mas tinha a consciência que este seria um mandato muito importante na história dos municípios por coincidir com uma reforma do Estado, a descentralização, há muito desejada e reivindicada pelos autarcas.
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