Portugal
This article was added by the user . TheWorldNews is not responsible for the content of the platform.

Maior concorrência nos serviços bancários “travada” por falta de um seguro

Ao contrário do que acontece na maioria dos países europeus, em Portugal ainda não foi autorizado nenhum prestador de serviços de informação sobre contas ou de iniciação do pagamento, concorrentes da banca. A Eupago, fintech portuguesa, tem processo pendente no Banco de Portugal há mais de dois anos.

Foto

Banco de Portugal, liderado por Mário Centeno, é responsável pelo registo de novos operadores de serviços financeiros. LUSA/MÁRIO CRUZ

O open banking, ou “banca aberta”, criada pela Directiva de Serviços de Pagamento revista, a DSP2, para revolucionar os serviços bancários, tem chegado ao mercado nacional a conta-gotas. Exemplo disso, quase quatro depois da transposição do diploma comunitário, é que ainda “não foram autorizados pelo Banco de Portugal (BdP) quaisquer prestadores de serviços de informação sobre contas ou prestadores de serviços de iniciação do pagamento”, admite ao PÚBLICO a entidade responsável por este tipo de licenciamento. A “travar” este processo está a exigência de um seguro de responsabilidade profissional, que não está disponível em Portugal. Em contraste com o que se passa cá, há mais de 400 entidades do género autorizadas na Europa, algumas das quais a vender serviços no mercado português.

Opinião

Email marketing por

E-goi