Tribunal de Contas deixa conselho ao Fundo de Resolução para agir, desafio ao Parlamento para repensar supervisão europeia, e aviso ao Novo Banco (e não só) para aceitar ser alvo de escrutínio
“Sim, pode; vamos ver quando”.
Sim, o Novo Banco pode ainda receber mais verbas do Fundo de Resolução, veículo da esfera do Estado. Não, não se sabe quando; o calendário pode estender-se no tempo. Tudo pode até resultar em, afinal, nenhuma nova entrada de dinheiros no banco. Estas são conclusões retiradas pelo juiz conselheiro do Tribunal de Contas, José Manuel Quelhas, que foi o responsável pelo relatório publicado no início do verão e que muito criticou a gestão de António Ramalho feita com o dinheiro público, e a falta de controlo de autoridades como o Governo e o Fundo de Resolução a essa gestão.
Já é assinante? Assine e continue a ler
Comprou o Expresso?
Insira o código presente na Revista E para continuar a ler