É um símbolo do pecado original e Caravaggio imortalizou-a num cesto de frutas pintado há mais de 400 anos. Tinha um pequeno toque de podridão que transformou a pintura do mestre italiano num paradigma das naturezas-mortas. É uma pequena maçã como esta, mas agora moldada em bronze e também pintada pelo artista Francisco Tropa de uma forma tão fiel à realidade quanto possível, que mais chama a atenção na nova exposição de arte contemporânea que vai ser inaugurada por António Costa, a 5 de Outubro, na Residência Oficial do Primeiro-Ministro em São Bento, em Lisboa.
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