Inquérito dirigido pelo DIAP de Lisboa encontra-se em fase embrionária e nâo tem arguidos constituídos. Investigam-se suspeitas de abuso de poder, peculato e falsificação de documentos.
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A Polícia Judiciária está a investigar suspeitas de que chefias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) terão recebido horas extraordinárias que não terão realizado. As denúncias apontam para que um círculo restrito de profissionais terá chegado a duplicar a sua remuneração devido a estes esquemas, que terão tido a conivência do Departamento de Recursos Humanos do instituto.
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