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Uma sentença de vida

Opinião

Ricardo Costa

Diretor de Informação da SIC

A sobrevivência de Rushdie tem o dom de nos relembrar que o conceito de liberdade de expressão anda a ser usado sem qualquer valor intrínseco

Na manhã de 1989 em que foi condenado à morte pelo regime iraniano, Salman Rushdie foi ao funeral de um amigo. A cerimónia fúnebre do escritor Bruce Chatwin, em Londres, foi o seu último ato público antes de passar à clandestinidade. Sentado na fila atrás, Paul Theroux disse-lhe: “Tem cuidado, ou na próxima semana estamos aqui por tua causa.”

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