PGR pediu ao STF abertura de inquérito para apurar investigar eventual omissão do ministro da Saúde na crise de oxigênio em Manaus. Pazuello chegou ao Amazonas neste sábado (23), junto com lote de vacinas da Oxford


247 - O Ministério da Saúde informou que o chefe da pasta, Eduardo Pazuello, vai ficar em Manaus “o tempo que for necessário”. O anúncio acontece pouco depois de a PGR, de Augusto Aras, ter pedido ao STF a abertura de um inquérito para apurar eventual omissão do ministro na condução da crise na capital amazonense.
Pazuello chegou à cidade neste sábado (23), junto com um lote de vacinas da Oxford, vindas da Índia.
Além do escândalo da crise em Manaus, pesam contra Pazuello o atraso para o início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, devido à demora na compra do imunizante, e os discursos negacionistas do governo em relação às vacinas, ao chamado “tratamento precoce” e à pandemia de forma geral.
Neste domingo, a crise na Saúde ficou ainda maior, com a divulgação de uma nota pelo ministério admitindo que recebeu e ignorou uma carta do CEO da Pfizer em setembro pedindo celeridade para decidir sobre a compra da vacina.
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