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Conservadores deram um tempo a Boris Johnson, mas a luta pela sucessão já começou

John Cleese assegura que não esteve nas festas ilegais de Downing Street durante a pandemia. O comediante inglês respondia à pergunta provocatória de um espectador, terça-feira, em Lisboa. Digno de um sketch dos Monty Python, de que Cleese fez parte, o caso das violações de regras sanitárias por membros e funcionários do Governo do Reino Unido é, todavia, bem real. Até valeu a Boris Johnson uma moção de censura no grupo parlamentar do Partido Conservador.

O primeiro-ministro resistiu, sem brilho, à votação de segunda-feira. Dos 359 deputados tories, 211 reafirmaram-lhe confiança, 148 votaram pela destituição. Mais de metade dos que o seguraram tem cargo no Executivo, pelo que o seu salário depende do líder. Alguns deputados teriam preferido esperar pelas conclusões do inquérito parlamentar em curso sobre o comportamento de Johnson no ‘Partygate’, nomeadamente se mentiu à Câmara dos Comuns (motivo de demissão nos termos do código de conduta ministerial).

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