Projetos Expresso. O impacto da hospitalização domiciliária e do digital nos cuidados de saúde estiveram em discussão no debate “Enabling Innovation: da tecnologia à humanização”, organizado pelo Expresso, Takeda e Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, que foi hoje emitido no Facebook do Expresso
Vivemos uma hora crítica em Portugal e o combate à pandemia da covid-19 entope os serviços de saúde, que se vêm cada vez mais sobrecarregados e pressionados em termos de recursos humanos e espaço físico para fazer face a todas as necessidades. É neste contexto que a hospitalização domiciliária se assume ainda mais como uma alternativa cada vez mais considerada pelos profissionais para libertar camas e garantir aos doentes melhor qualidade e acompanhamento (médico e familiar) no tratamento.
A hospitalização domiciliária pode ganhar uma dimensão extra com a aplicação de novas tecnologias que permitem uma maior interação entre profissionais e utentes e, na opinião do secretário de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo, chegou a hora de contar "com todos para uma forte digitalização na área da saúde". O governante foi uma das presenças na conferência digital “Enabling Innovation: da tecnologia à humanização”, que contou também com Carlos Ribeiro, diretor-geral da Takeda Portugal; Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos; Ana Rita Cavaco, bastonária da Ordem dos Enfermeiros; Ema Paulino, direção da Ordem dos Farmacêuticos; Luís Goes Pinheiro, presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde; Alexandre Lourenço, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares; e Paulo Gonçalves, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla. Conheça os principais tópicos de discussão.
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