Urgência do Centro Hospitalar do Oeste estava "desviada para outros pontos", refere ainda.
Hospital das Caldas da Rainha FOTO: Carlos Barroso
O Ministério da Saúde admitiu esta sexta-feira que houve "constrangimentos na escala de ginecologia obstetrícia, impossíveis de suprir" e que, por isso, a urgência do Centro Hospitalar do Oeste estava "desviada para outros pontos".
Ver comentários Em resposta a questões da Lusa no seguimento do caso de uma grávida que perdeu o bebé alegadamente por falta de obstetras no hospital das Caldas da Rainha, o Ministério da Saúde disse ter "conhecimento de que, por constrangimentos na escala de ginecologia obstetrícia, impossíveis de suprir, a urgência externa do Centro Hospitalar do Oeste estava desviada para outros pontos da rede do Serviço Nacional de Saúde".
O Ministério diz estar a "acompanhar o tema, em especial a evolução da situação clínica da utente que está internada no hospital, que se encontra estável e a quem será prestado apoio psicológico".