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Água Izé palco do seminário reINVENTAR as roças

Amizade, mas também mudança que perdure no tempo. O Seminário reINVENTAR as Roças:
Roça Água-Izé propõe a reinvenção da ideia e vida das e nas comunidades, que não só construíram parte fundamental do imaginário de S. Tomé e Príncipe, como são hoje a estrutura da paisagem e território e a memória da história.

E nesta recriação cabe o desenvolvimento económico, a gestão do território, a saúde e muito mais, no fundo, toda a visão para o futuro de Água-Izé.

De 23 de Julho a 3 de Agosto, a Roça Mundo e o M_EIA, as organizações do consórcio Entreposto
das Artes responsáveis por este projeto, estão no terreno, juntamente com os parceiros: a Cátedra UNESCO em Diálogo Intercultural em Patrimónios de Influência Portuguesa, sediada na Universidade de Coimbra; o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade da Universidade do Porto; a GESPLAN, gestão, planeamento territorial e meio ambiente, das Canárias; o Instituto Nacional de Gestão do Território de Cabo Verde; a Direcção Geral de Habitação de Cabo Verde; a Direção Geral de Energia de Portugal; a Universidade de La Laguna, Tenerife, Canárias, entre outros pares.

O Seminário exige uma preparação cuidada e exaustiva, através da mobilização da massa crítica
— população alvo, agentes locais e nacionais e especialistas convidados — com as condições
para o desenvolvimento de todo o potencial de conhecimento que detém, fortalecido pela
intensa interação que um ambiente de seminário de imersão proporciona.

Além da população da Roça Água-Izé, o Seminário mobiliza cerca de 30 especialistas, divididos
em 6 Oficinas, sobre temáticas como: território e paisagem; educação; saúde; formação profissional; emprego; cultura; turismo; agroindústria; equipamentos públicos; urbanismo; arquitectura e energia.

O Seminário decorre num formato específico, em que apesar de cada participante chegar ao
lugar munido do seu conhecimento, o desafio colocado a cada um é o de estabelecer uma relação com a comunidade onde os saberes de cada um se cruzam para construir um conhecimento partilhado com as pessoas do lugar, num diálogo cúmplice.

FONTE : Roça Mundo