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Universidade de Coimbra ajuda STP a reforçar as capacidades institucionais

O Vice-reitor da Universidade de Coimbra, João Nuno Calvão da Silva, manifestou vontade de ajudar São Tomé e Príncipe a reforçar as suas capacidades institucionais.

Foi na cerimónia de assinatura de um protocolo assinado no Ministério da Justiça, Administração Pública e Direitos Humanos, entre a ministra, Ilza Amado Vaz e o Vice-reitor, João Nuno Calvão da Silva.

O protocolo tem como objectivo ajudar o país, a criar bases para a institucionalização de um polo de formação e materializar um conjunto de actividade formativa tanto presencial e por meio virtual.

O Vice-reitor da Universidade de Coimbra, João Nuno da Silva destacou a importância do momento. «É um protocolo que honra ambas as partes porque cumpre as nossas histórias, consolidam o presente das relações, e assim conseguem aprofundar as relações entre dois povos e estados, sublinhou.

Acrescentou ainda que «o protocolo assinado entre ambas as partes, abrange as áreas como a capacitação de recursos humanos, cooperação a nível do projecto e da medicina Florence, enfim, tudo aquilo que STP considerar importante, nós seguramente faremos mais e o melhor para este paí.

De referir que a universidade de Coimbra tem 733 anos, e é uma universidade da língua portuguesa por excelência. Tem como eixo estratégico continuar e aprofundar a cooperação, e tem vindo a desenvolver muitas formações de capacitação com os países da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa, e dos PALOP. 

A ministra da Justiça, Administração Pública e Direitos Humanos, Ilza Amado Vaz, anunciou a abertura de uma nova fase de cooperação entre São Tomé e Príncipe e Portugal. «tratar-se de um acto que vai simbolizar o início de uma nova cooperação entre São Tomé e Príncipe e Portugal».

A cerimónia da assinatura do  protocolo de cooperação entre a Universidade de Coimbra e STP foi testemunhada pelo Procurador-geral da República, Kelve Nobre de Carvalho, o Director da Faculdade do Direito e o Presidente do Centro do Estudo do Direitos Humanos da Faculdade de Coimbra, Jonathan Machado, e alguns funcionários do Ministério da Justiça.  

Waley Quaresma